A propósito das chuvadas dos dois sábados anteriores e das consequentes dores de garganta horríveis, dei por mim a pensar que não tenho tempo de ficar doente. Isto porque quinta é dia de *Queima*, sábado de teatro, domingo de apanhar um avião, de voltar e perder-me na imensidão de papéis que nasce nas paredes do quarto. Diz que os exames estão à porta e mais as candidaturas para o mestrado.
Pelo menos já me decidi a ficar no Porto. E ter essa decisão tomada é a melhor coisa do mundo. Saiu-me uma tonelada dos ombros.
[Entretanto já arranjei outra, mas pesa-me mais noutro sítio do que propriamente nos ombros.]
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