Por estas bandas o trabalho é mais que muito - já se sabe que o raio da miúda está sempre afogada em papel, canetas e livros - mas arranja-se sempre um tempinho para dar um salto a uma festarola. Depois de dias de publicidade, sms a anunciá-la, eis que chegou a Barracada. Pareceu-me que era uma amostra de Queima (fraquinha) no atrium da muy nobre Faculdade de Letras, com meia dúzia de barracas da Sagres, música que não se ouvia em lado nenhum e pães com chouriço. Eram 3 da manhã e já as luzes se apagavam numa ou duas delas. Basicamente foi uma espelunca e diz que Arquitectura é que é e eu acho que me vou render aos comentários da Joana, do SuperM e do Ferdinand e vou-me mudar pra rua de baixo que vai ser uma maravilha.
Mudando de assunto, bom bom era eu conseguir fazer tudo o que tenho pra fazer, porque não se admite perder uma noite nas Galerias Lumière pra ficar em casa de vestido-azul-que-ainda-tem-outro-perfume a ler sobre o Pe. Vieira, tendo na estante à nossa frente pequenas facadas literárias que por acaso só se chamam História do Porto e Quantas madrugadas tem a noite (Ondjaki).
Bem, mas nem tudo está perdido: comprei dois pares de sapatos. Humpf.
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