quinta-feira, 28 de março de 2013

Paris - VII

E pronto, depois das fotos, a opinião.

Coisas boas/mais ou menos/ más de Paris:
1- a cultura. Eles tratam mesmo bem do que é deles (e do que levaram aos outros povos. cof cof cof). Tudo muito bem estimado, há sempre exposições, concertos, espetáculos, museus e todo um mundo de coisas para ver. Bem sinalizado e acompanhado de mapas (que deram um jeitaço!)
2- jovens com menos de 26 anos não pagam em 95% de museus/casas/etc. E parecendo que não, poupa-se imenso dinheiro nisto. Só paguei para entrar na Ópera (e foram os 6 euros mais bem gastos de toda a minha vida) e para subir à Torre. De resto, tudo grátis. Ah! E em Versailles, ao domingo os áudioguias são grátis - ótimo para percorrer as salas, salinhas e salões e ouvir explicações (em português) sobre o que se está a ver.
3- A rede de metro. E só a rede. Basicamente vai-se a todo o lado e não é difícil entender onde fazer trocas. Mas...é um sítio sujo, cheira mal e perigoso. Foi o sítio onde me senti mais insegura. E assisti a duas tentativas de assalto. É preciso estar sempre com os olhos bem abertos e com a mão na carteira.
4- Comer em Paris é caro. Uma boa opção é ser-se parisiense e almoçar pela Rue Mouffetard. Come-se bem e pode-se provar comida de qualquer lado do mundo. Pena que não tive mais tempo senão bem que tinha ido provar outras comidinhas. É uma das grandes vantagens: há restaurantes de tudo e mais alguma coisa.
5- O café é horrível. Eu - que não sou propriamente grande apreciadora - quase chorei de tão horrível que o café é. Safa-se o McDonalds. Ah! Claro que o Starbucks é bom (mas mais caro do que nos outros sítios).
6- Souvenirs. Estava eu à espera de gastar fortunas, mas não. O único sítio onde as lembrancinhas são mais caras é na Disney.
7- Disney: mais vale reservar os bilhetes com 5 dias de antecedência que ficam mais baratos. E pode-se levar comida lá pra dentro que já não é proibido.
8-Os turistas japoneses/chenenses/de olhos em bico. Tiraram-me do sério. Eu entendo que lá donde eles vêm o património não seja como o que há na Europa, mas eles parecem pulgas a ver as coisas. Até o chão eles fotografam. E pior que ser japonês e parecer uma pulga aos saltos, é ser japonês e não saber falar inglês. Foi priceless o momento em que um japonês queria comprar medalhas de Versailles e só apontava pra elas com ar de palerma. A menina - coitada - bem lhe perguntava "which one?" e ele continuava a apontar.
9- Os seguranças/rececionistas/ pessoas que trabalham em museus e outros sítios de cultura + a burrice de alguns. Nós dizíamos que somos portuguesas e eles falavam em espanhol ou então elogiavam o nosso francês e, quando dizíamos de que país vínhamos, perguntavam se em Portugal se fala francês.
10- As francesas não se vestem bem. A capital da moda é definitivamente Milão. As francesas - para além de cheirarem mal como tudo - vestem-se mal. A moda é uma coisa que passou por elas e infelizmente não as atingiu. Era cada combinação...mon Dieu que quase me senti mal! Ahahahah

segunda-feira, 25 de março de 2013

Paris - VI

Paris, dia 6: Cemitério Père Lachaise (faltou ver o de Montparnasse!), Bastilha e Casa de Victor Hugo. E o regresso.




Túmulo de Oscar Wilde


Túmulo de Jim Morrison

Bastille

Place des Vosges



Paris - V

Paris, dia 5: começámos por ir ao Musée de l'armée a uma exposição sobre a Revolução Francesa e o domínio de Napoleão para depois irmos ver a tumba do mesmo. Seguiu-se a exposição de poetas e artistas portugueses do século XX na Fundação Calouste Gulbenkian (que é ali ao lado), a subida a Notredame e a visita à livraria do filme Midnight in Paris, que é uma das coisas mais amorosas de sempre. Paragem no Starbucks e siga arranjarmo-nos para jantar e bottar shake no Marais.

Les Invalides

Musée de l'armée. Este é o cavalo de Napoleão I. A resposta à pergunta "Qual é a cor do cavalo branco de  Napoleão?" é "bege".


Um dos quadros mais famosos de Almada Negreiros em exposição na delegação parisiense da Fundação Calouste Gulbenkian

Gárgulas e vista do cimo de Notredame

Livraria Shakespeare and Co. (a do Midnight in Paris, de Woody Allen)

~
Nomes do Starbucks. ahah

Jantar @ 4pat



Paris - IV

Dia 4: chuva. De manhã começámos pela zona da Ópera (que é monumental, vale muito a pena ir lá dentro. Até me apeteceu enfiar-me num vestido de gala e ir a um espetáculo), Madeleine, Concièrgerie (tínhamos de ir ver a cela da Marie Antoinette!!), e Sainte-Chapelle (é tão linda, os vitrais são de ficar de boca aberta). Ao almoço rumámos a Versailles. Meu Deus. A riqueza lá dentro é tão grande, mas tão grande que quase não há adjetivos suficientes para descrever aquele castelo e os jardins. Outro sítio para voltar; de preferência com sol. Ao final da tarde subimos à Torre Eiffel. Faltou ir a Trocadero tirar a típica foto a segurar na Torre! 
Exterior da Ópera Garnier

Ópera Garnier 

Galerias Lafayette

Église de la Madeleine

La Concièrgerie


Sainte-Chapelle (a mais bonita de todas, a minha preferida)

Château de Versailles

Marie Antoinette com os filhos

Interior de Versailles

Jardins de Versailles

Tour Eiffel
Vista do 2º andar da Torre

Paris - III

Dia 3: Disneyland. É outro mundo e é maravilhoso.



Château de la Belle au bois dormant


Alice's curious labyrinth

Meet Mickey Mouse

Aladin



Chávenas

@Peter Pan

Minnies *_*

Paris - II


Dia 2: manhã inteira no Louvre (é para voltar porque não ficou tudo visto para além do principal); Panteão (estão lá os escritores franceses mais famosos como Victor Hugo, Zola ou ainda Pierre e Marie Curie. A homenagem a Saint-Exupéry é amorosa); Notredame (é linda, mas não subimos desta vez e tivemos de voltar); Concorde, Champs Élysées e Arco do Triunfo.
Museu do Louvre 

                                                              Vitória de Samotrácia    
                          
Mona Lisa

Pormenor do teto de uma das salas do Louvre

Vénus de Milo

Pormenor da Galeria de Apolo 





Panini de queijo de cabra e nozes 

Panteão

Fonte do Jardin du Luxembourg

Notredame de Paris

Caretas no Arco do Triunfo