quinta-feira, 27 de junho de 2013

E aquela parte em que era suposto eu estar no sossego dos dias sem pensar em nada? Pois, não aconteceu. Vá-se entender a cabeça dos homens e vá-se entender a minha. Isto é com cada filme que eu fazia bem era em transformar estas coisas todas em livro. Haja paciência.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Tópicos da semana

*Já está!!! O capítulo demoníaco está pronto!!! Quer dizer, ainda vai levar com correções em cima, mas o que me interessava está: a estrutura. Yeeeey!! Agora é avançar pro segundo que aposto que escrevo num instante!

*A saga dos telemóveis parece não ter fim: depois do 'avaria telemóvel-perde números' e da demora do cartão novo, eis que o cartão velho, a manter por umas semanas, decide deixar de dar. Lá vou eu pra operadora trocar o cartão (culpa minha, já o devia ter feito há mais tempo).

*Descobri que perdi a minha pen de trabalho. Provavelmente em casa, já que a usei ontem à noite. Já revirei tudo e não está. Outros sítios prováveis: café e trabalho. Espero bem encontrá-la... Não é que não tivesse cópias, mas... baaaahhhhhh Nem quero pensar.

*Por falar em telemóveis, o meu deveria tocar e nada. Diz que alguém foi ao mar e perdeu o lugar. Oooooohhhhh que pena.

*Descobri que The Borgias vai acabar na 3ª temporada. Whyyyyyy? Eu gosto tanto daquilo, a série tem tanto pano pra mangas. Parece que me resta começar a ver Scandal, Bates Motel, Suits e Mad Men - isto eu quero mesmo ver. Como é que vou ter tempo? Não sei. 

*Finalmente as vitaminas estão a fazer efeito e já não me dão sono. Agora dão-me fome. Sinto que todo um caminho para me tornar uma lontra está aberto. 

segunda-feira, 17 de junho de 2013

E agora reparei que exatamente daqui a um mês vou estar a soprar duas velas: um 2 e um 3.
Que no próximo mês é suposto ter a tese escrita e pronta para correções.
Que há 3 festas de aniversário para celebrar os 23.
Que não sei o que fazer da vida.
Que nunca pensei chegar aos 23 e sentir-me tão instável.
Que os 22 foram bem bons.
Que vem aí a praia e há-que rezar aos santinhos para vir bom tempo.
Que vêm aí os saldos.
Que preciso de perder 3kg e ver se começo a ter tino nos hábitos saudáveis (mentira, isto só vai ser em condições quando eu acabar de escrever a tese e me passar os stress todo que ela me provoca).
Que sempre tive planos a médio prazo e que o meu plano mais longo é até setembro, quando a tese estiver entregue. O que é que eu vou fazer da minha vida? Não era suposto ter de decidir já. Vou tanto ficar deprimida, meu deus.

Mixed twisted feelings

Isto de se estar sozinho faz com que se tenha muito tempo para pensar. E geralmente é no que não se deve. É o que me tem acontecido nas últimas semanas e não tem ajudado porque a verdade é que eu não sei de nada. Sempre tive medo de uma coisa: histórias mal resolvidas que voltassem para me atormentar. E tenho uma - pelo menos para mim. Sempre tive medo de não conseguir fechar o capítulo. E parece que às vezes lá caio na tentação de ir atrás ler, reler, ver se dá pra mudar o final. Não dá, não dá, não dá. Foi isto que eu andei a meter na cabeça 24/7. Mas foi um encaixe forçado, há sempre um espacinho de sobra e é disso que eu tenho mesmo medo. E se eu nunca mais avanço a sério? (Porque às vezes parece que não saí do sítio e só me fui distraindo. Como se quisesse uns Louboutin, mas pra já só dá pra comprar sapatos da Zara. Não é o mesmo, mas dá pro gasto. A questão aqui é que não é suposto "dar para". Tem é de ser, alterar as preferências de marcas dos sapatos. Tive azar, é certo. O que parecia uma bóia de salvação estava mais furado que um passador. Ou quase. Ou se calhar porque eu também não quis saber, não estava para aturar. Se bem que contas feitas e eu não merecia. Adiante, os sapatos, os Louboutin são para esquecer (e porquê que eu às vezes tenho a certeza convicta que há ali qualquer coisa por trás do que é suposto dizer-se, que há muito mais nas (entre)linhas?!), mas no fundo sempre foram esses que eu quis. Pelo conforto, pela estabilidade, pela confiança, porque ao vê-los de cada vez seria sempre como se fosse a primeira, porque subir no salto seria sentir-me a mais tudo, como só os Loubis sabem fazer uma gaja sentir-se.
Preciso de não pensar. Pareceu-me que estar sozinha fosse boa opção, mas lá está, sinto-me...sozinha. Acho que estou a ficar sem opções: com os sapatos da Zara não demora muito até cair, com os Louboutin...infelizmente já é mais uma memória que outra coisa. E não era suposto ser isto. 

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Há dias em que não posso ver a tese à frente. E não faço nada. Fico horas a pensar no que escrever, como escrever, a pilha de bibliografia volta a assustar-me. Put@ da tese, às vezes apetece-me deitá-la ao lixo, às vezes apetece-me ir para outra área qualquer que não me obrigue a isto. Mas depois penso que estou no sítio certo e que a vou escrever nem que me custe horrores e que em setembro ela está revista, imprimida, entregue e eu vou estar à espera de provas. Entretanto não sei o que fazer da vida depois disto. Mas isso agora não interessa nada que eu tenho mesmo de acabar este capítulo dos diabos, put@ que pariu os capítulos teóricos, só me apetece deitar esta merd@ ao lixo e ter uma profissão que não me faça pensar nem usar as capacidades intelectuais. 

terça-feira, 11 de junho de 2013

Há vidas que podiam dar menos que fazer no que toca a odisseias com telemóveis. O meu disse adeus à vida: não liga, não nada. Tinha o cartão cheio de números...e outros na memória do telefone. O que é que aconteceu? 80 % foi à vida, não há forma de recuperar. É tãoooooooo giro responder às pessoas e não se saber quem elas efetivamente são. E então quando se recebe uma mensagem que tem mesmo ar de ser de X  (consequentemente, não é pra responder), mas não tenho o número na cabeça e vai daí é melhor dar uma resposta não comprometedora. (Perguntar quem era estava fora de questão.)

Estado: espero que o meu telefone novo chegue amanhã antes que eu me desespere. 

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Já estáaaaaa!


Eu já andava pra fazer o segundo furo em abril do ano passado. Já tinha falado disso em fevereiro do ano passado. Mas só hoje é que me enchi de coragem e lá fui. É uma coisinha de nada, é verdade, mas eu e a dor não nos damos bem, a minha resistência é a ela é quase nula. O senhor que mo fez deve ter percebido o meu ar de pânico já que me disse "sente-se direitinha, respire fundo". Pronto, está giro e eu gosto. (Obrigada, Hugo, por teres ido segurar-me na mãozinha...ou quase. :p )

quarta-feira, 5 de junho de 2013

E nos próximos 30 dias

depois das noites acordada a escrever
depois dos pensamentos trocados
do sono inquieto (tenho dormido tão mal, sonhado tão mal que ainda me canso mais)
das aulas para preparar
da tese para esquematizar (ela está toda na minha cabeça)

...

vida saudável
vitaminas (que já chegaram e dizem "1 comprimido antes do pequeno almoço...)
corridinhas à beira-mar
esplanadas
horários de sono decentes
poucos sonhos maus (que isto nem a dormir está bom).

terça-feira, 4 de junho de 2013


















Pra mim ela vai ter sempre 1 ano, mas a verdade é que já são quase 10.

Como se já não me bastasse tudo o que tenho pra fazer...



...depois há um moço que tem assim uma panca mais ou menos por mim que me abre o chat e diz:

"Como vai a mulher da minha vida?" 


e a minha vontade é pregar-lhe dois pares de estalos (mesmo que virtuais).


How I feel: 


segunda-feira, 3 de junho de 2013

Os dias correm à velocidade de sempre, estou cansada - exausta, pra ser sincera - e ainda falta tanto para fazer. As vitaminas ainda não chegaram, adio a escrita porque, no fundo, tenho um bocado de medo de escrever uma merda, de ser posta à prova. Escolhi um caminho difícil: o trabalho nunca acaba e, se parece que acaba, arranjo sempre mais uma coisa para fazer e assim prolongo o efeito bola de neve. Mas, por outro lado, é bom quando os itens são riscados da lista e as coisas estão feitas e têm sucesso. 
Já reescrevi uma parte de ontem, completei outra, esquematizei a que supostamente já devia ter escrito. Vá, são duas páginas e meia - sim, porque eu sou uma rapariga que divide e organiza as coisas - e amanhã era escrever a parte da poesia e as conclusões e terça, quarta e quinta o 1.2 da tese. Sim, estou fora do tempo que defini, mas não atrasada. Já disse que sou resistente, demasiado. Não sei se já disse que sou exigente comigo, demasiado. E exigente com os outros. E por isso é que não me serve qualquer pessoa para se tornar uma amiga, qualquer homem para se tornar um amor. Claro que esta merda de ser resistente, exigente e às vezes obstinada é complicada por uma simples razão: pressão. Lidar com a pressão é das piores coisas que me acontecem. Trabalho bem com e sem ela. Mas preciso de reiniciar o sistema se a pressão não é no trabalho, mas em mim. Isto faz-se, vai-se fazendo. Há-que dividir o tempo. Que saudades dos exames, quando era tudo simples: trabalhar durante o semestre, ler, resumir, estudar, relacionar. Aqui é tudo em grandes proporções: 25 páginas, 30 páginas, 30 páginas, introdução, conclusão, bibiliografia, agradecimentos. Queria tanto não ter nada para me preocupar. Já não me bastava o trabalho todo e agora mais um problema. Andei o fim de semana preocupada, a torcer para que corra tudo pelo melhor, para que o miúdo se aguente e que o coração não lhe falhe. Ficar sem chão é tão fácil. E não acontece só aos outros.

domingo, 2 de junho de 2013

E depois há aqueles textos que uma pessoa demora a conseguir começar e afinal é um dos que dá mais prazer escrever. Parte 1 de 4 escrita, amanhã seria tão bom escrever o restinho (de 8 ou 9 páginas!!)... Ai a preguiça, estou a precisar tanto de tomar umas vitaminas, 'balha-me' Deus, que é uma soneira que se apossa de mim... A parte boa é que veio o calor e não me custa nada pegar no portátil, besuntar-me de protetor solar e pôr-me a escrever numa esplanada. Há-que trabalhar: pra escrita e pro bronze. 


Meanwhile...o resto da vidinha está em segundo plano. Por tempo indefinido