quinta-feira, 17 de junho de 2010

Ainda estou pra saber como é que finalmente apago a luz às 2.48h e acordo às 6 da manhã sem sono. Ia ter de me levantar uma hora depois. Ficar a olhar pro tecto não era solução. Dar voltas à cabeça também não. Então vi as televendas e fiquei maravilhada com um aparelho muito engraçado que cozinha tudo o que se quiser, é só temperar e meter tudo lá dentro. Até podem ser coisas congeladas. E tinha um livro de receitas a acompanhar. E custava 99euros. E dava pra levar pra mesa.
Depois de sete horas numa faculdade não espelunca como a FLUP (ai que instalações...até o tecto cai, os azulejos quase dão pra fazer puzzles e as cadeiras do bar devem ter vindo do fim do mundo), ainda que labiríntica - a FPCEUP é enorme e eu juro que se não fosse a MJ não sabia sair de lá, estava mais que cansada. Mal pus o pezinho em casa dormi em tudo o que era sítio, não jantei; entretanto acordei e achei por bem comer alguma coisa. Enviei o último trabalho obrigatório, respondi a emails e a notificações do facebook. E fui ficando enjoada e maldisposta depois de tanta hora sem comer. E já li duas peças de teatro pro exame de sexta. Sono claro que não há. Pelo menos estou melhor. Mas há uma música hoje e faz todo o sentido.

1 comentário:

David disse...

Corre um quilometro à 1 da manhã. Vais ver que quando chegares à cama, dormes que nem uma pedra.