quinta-feira, 9 de abril de 2009

A tragédia do fim da relação

Este post veio na sequência de uma conversa minha com a J. Fazia-lhe eu as perguntas da praxe no que concerne o tópico "Será que ainda gosto dele?" e, assim do nada, veio-me à memória a altura em que acabei com o Hermes. Não propriamente o dia do fim, mas o depois. Sim, eu estive apaixonadíssima e chorei que nem uma Madalena (sublinho que usei as formas verbais no Pretérito Perfeito do Indicativo por alguma razão...) e naquela semana pós-conversa final, a Voluptia ouvia uma música e ...lembrava-se dele; via uma fotografia e...lembrava-se dele; via um rapaz loiro e...lembrava-se dele; via a colecção da Prada (linha desportiva) e...lembrava-se dele... E depois comecei a reparar que euzinha, Voluptia prós amigos, olhava para um QUEIJO (sim, um QUEIJO, leram bem!) e lembrava-me dele! E isto por um motivo simples: o Hermes odeia QUEIJO. Um QUEIJO, senhores!! Eu queria lá saber se era Limiano ou Terra Nostra! Eu queria lá saber se era inteiro ou fatiado! O que interessava é que eu olhava pro QUEIJO e chorei (ficava melhor "chorava", mas já era Imperfeito do Indicativo!). E pronto, foi a tragédia do fim dessa relação: olhar para o dito QUEIJO e chorar baba e ranho.



Verdade é que depois de ter chorado em frente a um QUEIJO, ninguém me apanha noutra! (A não ser que seja um presunto que valha a pena!!!! - Sim, eu tinha de acabar o dia com uma piada estúpida.)

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