quarta-feira, 4 de abril de 2012

A arte de se espatifar em casa

Depois de uma série de aventuras já relatadas aqui - desde a minha proximidade a uma quase morte numa passagem de ano até ao quase partir a mão também no final do ano - hoje há mais uma para contar. Antes de mais, importa relembrar as minhas marcas de guerra: a bela da cicatriz no joelho (quase invisível agora), a marquinha na mão, a outra no pulso de uma queimadura com o modelador do cabelo, a bela mancha na canela devido ao empurrão do carnaval de há dois anos...enfim, estão a ver a cena! Pois eis que ontem mais um momento lindo em que eu me espatifo. E nisto a culpa é da minha avó. Porquê? Por causa da mania dos puffs atrás da porta da sala. Abri-a, mas tinha lá qualquer coisa em cima do puff que caiu e, mal eu puxo a porta para trás, as coisas empurram-na pra frente. Podia ter sido lindo levar com ela na cara, mas não, fiquem descansadinhos. Resultado? 2 pisaduras (1 em cada perna), dores nas costas (já que fui projetada contra a parede,mesmo ao pé da abertura da porta - na esquina, portanto) e mais uma dorzinha no peito que essa sim, valha-me Deus, é coisa para me afligir a sério. Então, quando  quiserem saber de mais maneiras de se espatifarem todos sem sequer sair de casa..perguntem. Tenho muitas histórias para partilhar. Agora vou só ali pôr hirudoid que mesmo usando meias nota-se o roxo-esverdeado na minha pele!

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