sábado, 31 de dezembro de 2011

Adeus, 2011

Quando foi bom, foi muito bom; quando foi mau...foi péssimo! Está quase a acabar e ainda bem. Despedir-me de 2011 é despedir-me dele e de 2010, deixar para trás aquilo em que acreditei mais e sempre. E por isso custa tanto. A decisão já estava tomada: mais umas horinhas e a minha zona de conforto não vai ser mais a minha zona de conforto, por mais bagunçada e estranha que sempre tenha sido. E sabe Deus o medo que eu tenho de coisas novas, de dar um passo para uma coisa diferente e de deixar o que é seguro para trás. 
2011 foi sobretudo um ano de aprendizagem. Que gostar não chega, que é preciso sempre mais, que uma pessoa sozinha não segura duas, que muitas vezes os outros escolhem e tomam decisões por nós (you know,sempre foste a minha escolha no matter what) e alteram a nossa vida de uma maneira que não devia ser possível. 2011 trouxe Itália e Alemanha, um verão quente na Isla Canela, na Manta Rota e em Vilamoura. Trouxe Coimbra, os The Gift, os Party People; até a merda dos papéis este filho da mãe trouxe. E por mais que todo um circo se tenha armado, ficou quem realmente interessa. 2011 trouxe-me o S. (por pouco tempo, é certo) e o conforto de um sorriso e de um abraço. Trouxe-me os Party People, o *C, os amigos, o final da licenciatura e o início do mestrado. Também trouxe muitas lágrimas e noites sem dormir,um aniversário à chuva no Marés Vivas. Já falei do concerto dos The Gift e do CD deste ano? E a música da Florence e dos Coldplay. 2011 trouxe um dezembro de preocupação e ansiedade com muitas, muitas lágrimas quando a doença nos vence. 

2011 trouxe mais definição, apesar de tudo. Foi mauzinho, muito mauzinho. E tu...tive de te deixar ir. Não quero, continuo a dizer. Neste caso não me resta grande escolha. Uma (grande) parte de mim está contigo. Sempre. (O sempre é relativo, dizia eu ontem.) Neste caso é sempre mesmo, porque me mudaste irremediavelmente. Com o bom e o mau, o muito bom e o muito mau. Porque gosto muito de ti mas isso não chega. 
Adeus, 2011. 
Espero por ti, 2012, sem pedir nada. Não quero pedir nem desejar nem esperar qualquer tipo de coisa. O que vier...que seja surpresa.





Nota: E eu  no início de Dezembro disse:
-Não como passas, não compro lingerie nova, não faço listas nem balanços, não compro vestido novo, não subo pra cima de cadeiras com notas. Só bebo.

Estado actual: comprei lingerie nova, vestido novo e acabei de fazer um balanço.

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Zumba

A escassos 3 dias do final do ano, eis que fui a uma aula de zumba.
Resultado: não mexo um músculo que isto dói que se farta!

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Não haja dúvida que depois de um dia como o de hoje aquilo que me apetecia mesmo era estar com febre e dores de cabeça e etc, etc. E com o final do ano à porta e apenas 3 dias e pouco para me mentalizar da mudança e dizer adeus a 2010 e a 2011. Vou só ali encharcar-me de comprimidos a ver se isto passa.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Mad world (god?!)

Sempre a levar os bons e a deixar cá quem não presta.

O prazo está quase a acabar...

31.12.2011 - 23.59h. 
Às 00h já vai ser tudo diferente. 

sábado, 24 de dezembro de 2011

Um assunto está mais que arrumado. O outro...bastaram 48horas para perceber que não vale a pena o esforço. Não compensa. Mais vale deixar quietinho, no canto. No fundo, também ele arrumado. 

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Azares informáticos em dezembro

No espaço de 20 dias:
-chat do facebook deixa de funcionar;
-tecla do espaços avaria;
-deixo cair o portátil e lá se vai a placa do wireless.

Isto anda bonito, anda!

Natal - de mim para mim





(Não foram estes mesmo, mas parecidos. Imagens da net.)

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Pela primeira vez em muito tempo estou a cumprir o que prometo a mim própria. Demasiado tarde, eu sei. Não pelo melhor motivo, eu sei. E neste momento é tudo tão pequeno e tão relativo. E no fundo...não há tempo a perder. Não mais.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Ela não tem tempo. É impossível não derramar uma lágrima de que cada vez que penso nela. E hoje já pensei nela umas 5 ou 6 vezes. Foi a primeira pessoa em quem pensei quando acordei. Ela não tem tempo. E ela de certeza que tinha tantos planos, queria ver tanta coisa, os filhos casados, os futuros netos. De certeza que queria continuar a passear com os amigos aos domingos, nas almoçaradas regadas a petiscos e boas conversas, a fazer compras e marmelada e geleia em outubro - ela mandava sempre um frasquinho pra mim e este ano já não mandou - a regar as plantas de que tanto gosta. Ela não tem tempo. Não tem. E é só isso que me ecoa na cabeça. Todas as coisas que ela ainda tencionava fazer, todas as gargalhadas que ainda ia dar, todos os momentos felizes. Maldita, maldita doença. Sempre a levar mais um, a roubar tempo, constantemente a roubar tempo, em contagem decrescente repetidamente adiada. Ela não tem tempo.  
Mas não. Afastaste-me o mais que conseguiste pensando que eu voltaria. Contigo aprendi a ser cão que não conhece o dono, cão sem casa para dormir, cão sem pratinho de água e de comida, cão sem cobertor na cama para passar o Inverno.Vadio, vagabundo de si próprio, que reage com os dentes afiados a uma festa. Infelizmente a tua mão não tem um só arranhão.
Tirar o passado do sítio e continuar a brincar com ele no presente nunca foi boa solução. E eu devia lembrar-me disto mais vezes.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Ai que me ardem os olhos! Os óculos têm de chegar depressinha ou passarei para o grupo dos pitosgas não tarda muito não!!

domingo, 11 de dezembro de 2011

Adiei, adiei, adiei...

mas não há volta a dar. Já não dá para escrever mais nas margens, apertar a letra, tornar tudo indecifrável. Vou ter de virar a página.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

E lá volto eu à dieta...

Uma gaja não tem sorte na vida e vai daí toca a enfardar. Resultado: 3kg a mais. Solução: fechar a boquinha. Lá terá de ser.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Das listas

Eu gosto de listas. Eu só me sei organizar por listas: listas do que tenho de comprar, do que tenho de fazer, do jantar do dia não sei quantos, das pessoas que entram na prenda de X, de Natal, enfim. Uma imensidão de listas que nunca mais acaba. As últimas são listas bibliográficas. A julgar pela quantidade de teses, artigos, críticas e obras que já li só de setembro até aqui não me espanta nada que o oftalmologista me tenha receitado óculos para a vista cansada. Vai daí que terei, claro, de fazer uma lista dos modelitos que me agradam e que depois experimentarei nos próximos dias (sob pena de chatear as meninas das lojas- sorry!). E já que a papelada que nasce - sim, porque nesta casa o papel só pode nascer do chão, do teto e das paredes! - me deixou assim, aqui fica uma listinha do que eu tenho de ler e reler de preferência até ao final desta semana - e em folhas isto é mais do que duas resmas:
-2 teses de mestrado;
-10 artigos espalhados em obras;
-as tragédias de Ésquilo, Sófocles e Eurípides.

Entretanto no reino do tempo que se acaba, muitas mais obras se acrescentarão, já que ainda me falta bibliografia para mais 2 trabalhinhos. E agora tempo de começar já a ler 1 ou 2 artigos antes de ver o filmezinho da noite (72 Hours) . Já não me sinto uma cine-excluída já que ontem vi o 500 days os Summer...

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Se..

...eu conseguir riscar os 5 itens da minha lista de tarefas para hoje, já vai ser um dia maravilhoso.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Chamfort*

«Quand un homme et une femme ont l'un pour l'autre une passion violente, il me semble toujours que, quels que soient les obstacles qui les séparent, les deux amants sont l'un à l'autre, de «par la nature»; qu'ils s'appartiennent «de droit divin», malgré les lois et les conventions humaines.»



*citado por Júlio Brandão no Prólogo de Cartas de Amor, de Soror Mariana Alcoforado.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Halloween: party people dark shake











Segunda, 31: aula, lanche, conversas, espreitar um tumbrl em boa companhia, correria em casa, casa do H., a discussão de sempre sobre quem vai buscar o jantar e quem vai fazer o quê, a Queen Celeste, um quarto transformado em pseudo salão de beleza, maquilhagem, perucas, disfarces. Só não voou roupa porque porque...! Caipirinhas, More Club, moche em plenos Aliados (e um pescoço empenado, uma pisadura enorme numa perna - não perguntem que não sei como nem onde a arranjei) e a party de sempre!

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Segunda-feira

Então hoje vai ser assim:

-acabar de ver Friends with Benefits;
-delinear trabalhos;
-ler, ler, ler.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Esta coisa do 'cedo erguer' resulta. Parece que o dia rende mais. Sou capaz de começar a adotá-la. Só não me peçam a parte do 'deitar cedo' que isso é impossível.

sábado, 15 de outubro de 2011

Grrrrrrr

E agora como é que eu aguento pelo menos uma semana sem pintar as unhas? :(

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

E pronto, muda a temperatura e lá se vai a minha garganta. Isto não está fácil, não. Abençoados nimed!

sábado, 1 de outubro de 2011

23. Time to let you go.

22. Companhia de Outono/Inverno

domingo, 25 de setembro de 2011

21. Detesto alergias de mudança de estação.

sábado, 24 de setembro de 2011

20. E afinal, tudo prontinho, abarca 13 páginas. Estou satisfeitinha, sim!
19. E hoje acabo o texto. Falta escrever sobre três poemas, concluir, 'bibliografar'.
E entretanto lembrei-me que voltei a ter aulas de mestrado e foi tudo tão bom e gostei tanto e ai meu deus, já tenho tanto para ler. Eu vi logo que tanto dia livre tinha água no bico.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

18. Voltei duas páginas e um susto depois. Time to sleep.
17. Daqui a 8 páginas volto.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Do tempo

16. O meu dia começou às 13h, quando acordei. Não sei quando vai acabar. Provavelmente amanhã à noite. Wish me luck!*

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

15. E as facadas continuam. Bem, não tenho tempo pra chorar agora, tenho muito trabalho até à próxima terça.
14. Dormir com demasiadas almofadas dá em dores horríveis no pescoço. E são sempre do lado direito.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

13. Começam hoje as aulas de mestrado.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

12. Hoje foi um dia de nervos, muitos nervos. Mas correu tudo bem - acho.
E nada melhor do que chegar a casa e beber um suminho delicioso de goiaba. Nhamy
11. E hoje sim começa a vida de faculdade e mais um ano letivo. (Altura de começar a escrever conforme  as novas regras do acordo ortográfico. bah.)

sábado, 17 de setembro de 2011

10. Receita para sexta-feira à noite

1 Nimed
1 chazinho preto com laranja e canela com 3 colheres de açúcar
1 email para responder
1 tese de mestrado
5 artigos científicos
1 folha de papel + 1 lápis (ainda sou uma pessoa antiga e não me organizo no documento do word)

Preparação:
chá + comprimido + rezar aos santinhos para não adormecer de moleza (constipação de um raio!) + ler tese + ler artigos + organizar bibliografia na folha + organizar tópicos

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

9. Dói-me o corpo todo e quero-me enrolar no sofá sem fazer nada. Posso? Não. Ainda há muito que escrever e ler por hoje.
8. Uma constipação com este calor. O olho esquerdo não pára de chorar.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

7. Sapatinhos (ando a ver móveis no IKEA para alguma coisa)




6. Nunca disse nada tão acertado sobre 'mim': é horrível viver numa mansão e depois enfiarem-nos -a nós e a toda a tralha que carregamos - num t0 apertado. E em poucas palavras se resumem meses.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

5. Dormi 4 horas, são 13.20h e já estou cansada. Falta levar o carro para arranjar (obrigadinha ao senhor que quase me levou o espelho), telefonar a não sei quantas pessoas, responder a não sei quantos emails, desencantar um livro que está mais que esgotado, escrever uns quantos textos, arrumar os sapatos e o armário. O dia promete ser longo.
4. Olhos mortiços e vazios.

domingo, 11 de setembro de 2011

Setembro

3. Headache and lots of work.

sábado, 10 de setembro de 2011

2. Setembro= insónias e horários trocados.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Setembro

1. levei com a porta do carro no osso da anca e se não ficar pisado vai ser uma sorte. Bem, sempre é mais uma para juntar à colecção de pisaduras e arranhões deste *Verão*.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Para acabar o dia*


*dia esse que já vai demasiado longo.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

E uma semana depois...

...continua tudo igual.



[ou pior.]

domingo, 21 de agosto de 2011

See you next week

Depois de uns dias de Viagem Medieval, de praia a norte, de muita praia e diversão no Sul de Espanha, vou descansar esta cabeça cheia de pessoas, pontos de interrogação, ses, coisas e coisas estúpidas e coisas ainda mais estúpidas para o sossego do Algarve.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Na minha agenda, a abrir a semana, diz:

Ficávamos no quarto, onde por vezes
o mar vinha irromper. É sem dúvida em dias de maior
paixão que pelo coração se chega à pele.
Não há então entre eles nenhum desnível.

Luís Miguel Nava in Poesia Completa

sexta-feira, 29 de julho de 2011

É a silly season!

De tanto Verão que já passei, não me lembro de nenhum tão incerto como este. Quando me perguntam "então e vais pra onde de férias?" eu já tremo. Se me perguntassem ontem eu diria que ia ali pros lados do centro apanhar um solzinho, mas hoje, a quem me fizer essa pergunta vou dar uma resposta diferente. Não, ainda não estou louca; tenho é uma vida que muda e muda e muda e gosta muito de mudar. Pois que daqui a uns dias não rumarei ao centro, mas sim ao Sul, o sítio certo pra se estar e onde realmente é Verão. (E onde há bolinhas de berlim, nham nham nham)

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Desde a Idade da Pedra

Como diria uma amiga minha, os homens não aprendem. E acrescenta ela que não sabe como tal facto é possível, já que isto deve ser assim desde a Idade da Pedra. A saber: rapaz gosta de rapariga, rapariga gosta de rapaz. Até aqui tudo certinho. Rapaz começa com dúvidas e vai tudo pelo cano. Contudo, rapariga permanece no seu sítio. Rapaz começa a magoar rapariga. Uma, duas, três, quatro, cinco, as vezes que forem precisas. E ela, magoada e a sofrer, continua ao pé dele. E rapaz continua a magoar: mais uma, duas, três, as vezes que forem precisas, até que um dia rapariga vira um bloco de gelo. Está irreconhecível: fria, egoísta, indiferente. E aí rapaz dá valor, corre atrás, chora à porta do prédio com a cadela ao colo e até é bem capaz de cair das escadas com tanta lágrima que lhe turva a visão. E ela na vidinha dela muito feliz e satisfeita. Sorte a dele se ela voltar pra ele depois de todas as vezes que a magoou e fez chorar. É,é assim desde a Idade da Pedra. E tantos anos volvidos, como é que os homens ainda não aprenderam o básico dos básicos?

domingo, 10 de julho de 2011

Não era nem nunca foi pra ser assim.





Gosh, é frustrante.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Não é por nada, mas estou quase a fazer anos







Às vezes o melhor é não saber

Sobre essa coisa do 'sente que sente', há uns 2 anos era eu jovem para querer deslindar todas as sensações e emoções que passavam por mim. Então se me sentia confusa, as noites sem dormir e os momentos em que me punha fora do mundo eram um fartote. Tanto tempo volvido, e a propósito de uma conversa a más horas com a M. e com a J., cheguei à conclusão - e neste último mês e meio chegar a conclusões é a minha melhor qualidade - que também isso está vazio. Simplesmente opto por encerrar essa parte, de deixar tudo condensadinho, arrumadinho, quietinho, sem destrinçar, sem saber o que é, o que não é. No fundo essa parte está vazia, na parte do 'sente que sente, sente que não sente', se eu própria me questiono, fujo da resposta como o diabo da cruz. Portanto o melhor é fazer de conta que não existe, não saber, não pensar. Dói menos; é uma mão em cima da ferida a pressionar e não uma mão que mexe e remexe para fazer doer. E isto porque como diz Alberto Caeiro, "Pensar é estar doente dos olhos" (e do coração que não se tem - acrescento eu).

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Já vai tudo tão longe

mas continua a arder como se tivesse sido ontem.

terça-feira, 14 de junho de 2011

A (nossa) palavra

- para tudo - foi, é e será









estranho.

domingo, 12 de junho de 2011

odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Estranho

Parece que foi ontem. Mas afinal foi há 12 anos.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

4 dias depois de começar o trabalho mais horroroso de sempre

apareceu o raio da enxaqueca. Mas está quase. Mais 5 páginas e esta m*e*r*d*a acaba.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

É por coisas como estas que eu ainda me rio

Estava eu muito sossegada da vida a fazer o trabalho horroroso que ainda me falta quando toca o telemóvel a atrapalhar a minha concentração. Atendi e nada. Nova chamada. Nada. Isto repete-se mais 3 vezes. Pergunto à M., ja chateada com tanta insistência, se ela conhecia o número e digo que recebi uma mensagem em branco. Ah! E depois outra a dizer "Liga-me". Pergunto eu: "Quem és?", a pensar que era alguém cujo número eu não tinha gravado no telemóvel já que o Cookie foi para arranjar há duas semanas e números que é bom não há. Pois bem, ao "Quem és?" recebo a resposta "o teu pai".

terça-feira, 7 de junho de 2011

It

hurts.

yeah, it's true

I miss u.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

3.6.2011

Amanhã é o meu último dia de aulas da licenciatura.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

E isto é só uma amostra

Pois bem, o meu dia começou numa bomba de gasolina com o funcionário a cantar a música "Falésia do Amor", dos Santamaria, como se fosse a melhor música do mundo. Se eu tivesse ficado lá mais 5 minutos ainda ouvia a parte do 'nananana'. O senhor sabia a letra, ria-se com todos os dentes que tinha, muito bem disposto.
A tarde não melhorou. Uma das senhoras que tem aula comigo diz que "se tirarmos os sonhos aos gatos eles morrem". Como diria o P., eu fiquei sem cara a ouvir isto.
E de quem não tinha nenhum compromisso para as noites que se seguem na semana, passei a ter a agenda cheia. Toca a reprogramar a semaninha pra ler o máximo de coisas possível e fazer o trabalho que falta...!

sábado, 21 de maio de 2011

Querido corpo,

(respira de alívio que não vou reclamar!)
podes dizer-me o que raio se passa contigo pra eu me encher de porcarias calóricas - sem me preocupar se ingiro uma gelatina royal de 10kcal ou um croissant de 300 - e perder centímetros, volume e peso? :D

sexta-feira, 20 de maio de 2011

La bella Italia I - il gusto


(Não sei o nome disto, mas tinha queijo e uma espécie de chourição)



(Anti pastti)



(Tagliatelle com carne de vaca)


(pão de alho)


(prosciutto)


Capricciosa


Regina


(desconheço o nome, mas tinha rúcula, queijo e presunto)



(Risotto ai funghi)


(Era uma erva qualquer com farinha de milho e era uma delícia!)



(Fettuccine de espargos)


(Cappuccino)


(gin tónico, what else?)


(macarrão 'maravilhoso e delicioso' à cubana)

domingo, 15 de maio de 2011

Vou só ali e venho já

Depois de 2kg perdidos nas últimas 36horas, vou só ali a Itália espairecer as ideias e voltar com a casinha arrumada.



[Que timing!]

sábado, 14 de maio de 2011

terça-feira, 10 de maio de 2011

Ele há coisas!

A propósito das chuvadas dos dois sábados anteriores e das consequentes dores de garganta horríveis, dei por mim a pensar que não tenho tempo de ficar doente. Isto porque quinta é dia de *Queima*, sábado de teatro, domingo de apanhar um avião, de voltar e perder-me na imensidão de papéis que nasce nas paredes do quarto. Diz que os exames estão à porta e mais as candidaturas para o mestrado.
Pelo menos já me decidi a ficar no Porto. E ter essa decisão tomada é a melhor coisa do mundo. Saiu-me uma tonelada dos ombros.




[Entretanto já arranjei outra, mas pesa-me mais noutro sítio do que propriamente nos ombros.]

domingo, 8 de maio de 2011

Aos pedacinhos. Pequeninos, pequeninos.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

O mais difícil é escrever a primeira frase. Eu sei que quero falar do Surrealismo como movimento com início em França, falar de um Surrealismo tardio em Portugal e inserir o poema na obra. Oh vida que temos aqui outra tarefa difícil...!
Não sei se está a chover,mas estou a fazer um trabalho sobre o amor.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Ontem é que foi

Fiz uma limpeza ao facebook e ao telemóvel. Apaguei alguns perfis da lista de amigos e 35 contactos da lista do telemóvel. O *burro/chato/criatura horrorosa e desinteressante que não me larga não sei por que carga d'água* levou com os pés uma vez e não chegou, teve de levar a segunda (a bem dizer esta já é a terceira - a primeira foi demasiado leve) - e até fui muito simpática que isto de dizer "mas quê, começou o drama e ninguém me avisou?" ainda requer uma certa contenção - temos pena, mas isto não é casa da mãe Joana e muito menos a Santa Casa da Misericórdia. E agora, pqp a internet que eu tenho dois trabalhos pra fazer - que odeio de morte porque o Carlos de Oliveira não me seduz e o Cesariny seduz-me tanto que me deixa sem saber o que fazer.

Constatações # (não sei em que número isto vai)

Pior do que uma mulher que faz drama é um homem que faz drama.





[Haja paciência!]

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Party people in the box









Os dias de verão

Os dias de verão vastos como um reino
Cintilantes de areia e maré lisa
Os quartos apuram seu fresco de penumbra
Irmão do lírio e da concha é nosso corpo

Tempo é de repouso e festa
O instante é completo como um fruto
Irmão do universo é nosso corpo

O destino torna-se próximo e legível
Enquanto no terraço fitamos o alto enigma familiar dos astros
Que em sua imóvel mobilidade nos conduzem

Como se em tudo aflorasse eternidade

Justa é a forma do nosso corpo


Sophia de Mello Breyner Andresen in Dual

[Party People @ Jardim Botânico - Exposição A Evolução de Darwin]