quarta-feira, 30 de abril de 2014

2014 - coisas a acontecer

Agora é esperar uns dias e saber o resultado. Cross your fingers!!!

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Dos sonhos

Odeio sonhar com o *****, principalmente depois de o ter encontrado completamente por acaso e ter ficado com as pernas bambas do susto, do choque, do que quer que seja. É facto que foi difícil tirá-lo da cabeça nos dias seguintes, passei horas inquieta - e estando de férias ainda pior porque sobra tempo para ter a cabeça desocupada. Lá passou mas...volta e meia lá me aparece aquele sorrisão na memória. Eu sei, eu sei, já repeti 500 mil vezes que não, não e não e eu sei que não vou fazer nada e nem sequer dirigir-lhe um 'olá', mas caraças afinal sinto falta dele. 

Tem caroço nesse angu

Bom, bom é uma pessoa dar corda, ir dando corda sabendo nitidamente que tudo não passa de letra, que debaixo de tanta banalidade há ali alguma coisa - que não me está a escapar. Bom, bom é uma gaja fingir-se de otária porque na verdade não está pra se chatear. 


Ou como diria a minha amiga S.: "isso é uma perda de tempo."

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Do que ficou mal resolvido ou de quem não se espera encontrar:


Não se aprende nada aqui nesta minha vidinha complicada.

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Ultimamente ando a raciocinar com base em letras de músicas. Não umas quaisquer, obviamente, mas músicas que me lembram de coisas e de pessoas como se tivessem lá definições, coisas guardadas. Tenho pensado muito - já deu pra ver que eu penso demasiado na vida - mas de maneira diferente. Se há um mês me dissessem que ia estar neste ponto agora, eu não tinha acreditado. Não é que tenha mudado muita coisa. Eu é que me apercebi de como mudaram as coisas. Não é mau, aliás, não é nada mau. Sinto-me desprendida, sem receio de magoar X ao fazer alguma coisa. Sinto-me endurecida de tantas semanas de vulnerabilidade. 
Tenho pensado muito numa metáfora em concreto, de cacos espalhados. Meia dúzia de palavras quebraram o encantamento e espalharam-se os vidrinhos, mil vidrinhos estraçalhados. Como não gosto de deitar fora, varri tudo - o que sobrou... - e arrumei num canto sem mexer e sem a preocupação de colar, de reconstruir, de dar uma forma ao conjunto de cacos desencantados que sobrou. E foi isso que me trouxe essa sensação agridoce de desprendimento, como se fosse uma vida nova a começar - de tantas que já recomecei este ano. 

De março a abril em jeito de resumo








Uma canseira, portanto. Concerto da Beyoncé, trabalho, jantar na tia para esticar o cabelo, casamento em Braga, Portugal Fashion, concerto dos Silence4. E foi bem bom.