Guilty. Até hoje só me esqueci disto duas vezes. Da primeira o falecido andou com aquilo dias e dias guardado mas devolveu-mo, desta...bem, foi mesmo a pressa de fazer o saco e sair de casa pra ir ao ginásio. Esta alminha foi malhar a sério, foi ao banho e estava-se a vestir quando notou que faltava alguma coisa: o soutien. Pois. Voltar a casa estava fora de questão. Bora lá então e já que há um shopping ao pé do trabalho, fica tudo a caminho. Pensava eu que me ia safar na nova Primark - que supostamente abriu sábado - e dei com a cara na porta. Bonito. Onde é que eu me vou safar com precisamente 30 minutos pra comprar isto e sem dar os olhos da cara por um? Em lado nenhum. Aqueles de que gostei...copas pequenas - a Oysho e a Women's secrets são lojas para esquecer. Ainda pensei que a minha sempre querida e fiel H&M me safasse como sempre...mas é das poucas lojas neste raio desta cidade que não tem a parte de lingerie. Resultado? Um dia inteirinho free as a bird e a pensar "está toda a gente a olhar pra mim". Nunca mais me apanham noutra destas!
sexta-feira, 21 de março de 2014
terça-feira, 18 de março de 2014
E pra começar a semana em beleza...
toma lá um rim minado e os moços que fizeram merda contigo a vir pedir-te desculpa.
segunda-feira, 17 de março de 2014
Ok, respira. Acho que é o que me tenho dito nos últimos tempos e 'por últimos tempos' leia-se meses. Olhando pra trás, a verdade é que não tenho ideia de como sobrevivi a esta catrefada de coisas que me aconteceu. Antes era fácil: chorava que nem uma Madalena e passava. Agora não consigo; é como se tivesse perdido essa capacidade. Era natural chorar 3 ou 4 vezes por semana e bem longe vão os tempos em que todas as noites chorava (tal como longe já vai essa pessoa e ainda não sei se tenho saudades de quem eu era), mas o motivo era o de sempre, era uma "dor localizada". Agora parece que alguma coisa em mim se transformou, que endureceu, como se tivesse passado por uma espécie de filtro, de cabine transformadora. Se antes fazia questão de dizer que X me incomodava, agora estou numa de 'faz o que quiseres, deixa andar'; não é que não me importe, mas não mostro que me importo. À conta dessa dureza de carapaça, mal me sinto atingida contra-ataco. Normal, normalíssimo; não vou voltar a passar pelo mesmo over and over again. Não é bom, não. Tem sido dia a dia, sem grandes planos, sem grandes esperanças, sem grande rumo; poucas coisas definidas. Pelo menos as semanas estão a correr melhor porque não me sinto tão down e consegui fazer das tripas coração e ser genuinamente a pessoa mais bem disposta do mundo depois de levar mais uma patada que doeu. Com o tempo aprende-se a saber quando as coisas são ditas de propósito para magoar. O problema é quando se acha que o propósito de magoar não justifica o que se disse e não se mostra que se quer saber.
terça-feira, 11 de março de 2014
Sorry seems to be the hardest word
E eis que pumba, fiz merda. Já admiti, já pedi desculpa. Nada mais a fazer a não ser esperar sinceramente que passe. Foi feio? Foi. Fui estúpida? Mil vezes. Uma mensagem mal interpretada levou a mais mensagens mal interpretadas e está o caos instalado. Sei lá, pareceu-me mesmo aquilo que achei na altura, pareceram-me palavras feias e ofensas, pareceu-me gozo e tendo em conta o meu ano só horroroso...não era coisa que fosse permitir outra vez. Às vezes uma pessoa protege-se tanto que acaba é a fazer asneira. Foi o que me aconteceu. Não deviam pagar uns pelos outros, é um facto. Foi a primeira vez que o fiz e correu mal. Foi errado, mas se não tivesse doído eu não tinha "contra-atacado" que era o que naquelas circunstâncias fazia sentido.
Desculpa. Outra vez e mais uma vez.
segunda-feira, 10 de março de 2014
Resumo da semana:
A sério, eu ultimamente ando com uma sorte...! Só no fim de semana foi um que nem comigo nem sem mim, um mirone que por esta altura deve estar a precisar de um colete cervical, um armado em John Lennon e em modo stalker e outro com a mania que é a última coca cola do deserto que faz o gosto ao 'block' das redes sociais. Haja paciência.
quinta-feira, 6 de março de 2014
Eu, acérrima fã do Carnaval, deixo aqui o registo de 2014:
Não sei quem é este moço, mas foi o mais original da noite e o mais em cima do acontecimento!
Em 2014 e em modo Cleópatra.
Herege!
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Carnaval,
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