Em tom queridinho e fofinho, vim aqui fazer beicinho e dizer que não posso pousar a 'patinha' no chão. Dói, dói, dói e não pára.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
sábado, 11 de setembro de 2010
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
É o que eu quiser
Lembrei-me agora da Carol no Algarve com sintomas de gripe e a dizer Não fico doente porque é o que eu quiser. Agora é a minha vez de dizer que não há dor de garganta nenhuma nem frio nenhum (ainda que pareça um urso polar enrolado numa manta da Kitty) que me estrague o fim-de-semana - que vai ser uma delícia - porque é o que eu quiser. Far away from here.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Nós, as gajas - III
Eu gosto de ler a Cidália e arranco a última página da NS de sábado para guardar as crónicas dela. Não é que tenham uma qualidade a que possamos chamar literária; na verdade, não passam de banalidades. Mas as banalidades que dão gosto ler. E isto porque nos revemos numa outra palavra ou situação.
Nós, as gajas, gostamos de palavreado. Então se for escrito ainda melhor. Porque nós, as gajas, gostamos de ter algo a que nos agarrar...mesmo que seja um bocado de papel com 2 ou 3 colunas de banalidades sobre relações. Nós, as gajas, no que toca a relações, somos umas idiotas chapadas... a partir do momento em que o factor gostar se infiltra na equação. Se não fosse isso, o mundo das gajas era uma delícia: cordeirinhos amansados, cãezinhos amestrados, homens dóceis, homens a implorar para que, por uns míseros 10 segundos, olhássemos para eles. Mas nós, as gajas, nãooooo! É começar a meter tudo o que pudermos lá naquela trapalhada de números e emoções e vamos lá ver o que isto dá. Nós, as gajas, sabemos logo o que vai dar e o que não vai. As ideias só se nos confundem quando a situação é preclitante e estamos ali no vai, não vai, no agora vai, mas já não foi, no chega pra cá, agora vai pra lá. Metemo-nos em joguinhos a que estamos habituadas, com as nossas regras (pensamos nós, as gajas). Se isto fosse o Monopólio, nós, as gajas, gostávamos mesmo era de estar sempre a cair no Estacionamento Livre que era da maneira que açambarcávamos a dinheirama toda que lá estava. Mas 3 ou 4 voltas depois, nós, as gajas, deixamo-nos cair na prisão. Que é como quem diz, nós, as gajas, apaixonamo-nos. E a partir daí, não há cartão de "Você está livre da prisão" ou double que nos safe.
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Hoje
choveu.
apareceu o arco-íris.
carros derraparam com as primeiras chuvas.
vesti um casaco.
desliguei o telemóvel.
desliguei tudo o que havia para desligar.
adormeci.
comi um gelado.
ouvi música.
desliguei a televisão e fiquei às escuras.
choveu.
apareceu o arco-íris.
E é só.
apareceu o arco-íris.
carros derraparam com as primeiras chuvas.
vesti um casaco.
desliguei o telemóvel.
desliguei tudo o que havia para desligar.
adormeci.
comi um gelado.
ouvi música.
desliguei a televisão e fiquei às escuras.
choveu.
apareceu o arco-íris.
E é só.
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Devaneio,
Something is wrong
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
" 'What' and 'if' - two words as nonthreatening as words come.But put them together side-by-side and they have the power to haunt you for the rest of your life: 'What if?...'
I don't know how your story ended. But I know that if what you felt then was love -true love - then it's never too late. If it was true then it why wouldn't it be true now? You need only the courage to follow your heart... I don't know what a love like that feels like...a love to leave loved ones for, a love to cross oceans for...but I'd like to believe if I ever felt it. I'd have the courage to seize it. I hope you had the courage to seize it, Claire. And if you didn't, I hope one day that you will."
Letters to Juliet
I don't know how your story ended. But I know that if what you felt then was love -true love - then it's never too late. If it was true then it why wouldn't it be true now? You need only the courage to follow your heart... I don't know what a love like that feels like...a love to leave loved ones for, a love to cross oceans for...but I'd like to believe if I ever felt it. I'd have the courage to seize it. I hope you had the courage to seize it, Claire. And if you didn't, I hope one day that you will."
Letters to Juliet
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